segunda-feira, 15 de agosto de 2011

BICICLOTECA: pedalando e transformando.

Vejam que iniciativa legal que coloca um montão de projetos faraônicos de incentivo à leitura no bolso. Os resultados são surpreendentes. Parabéns Sr. Robson.

Alessandro Shinoda/Folhapress


Robson Mendonça e sua bicicloteca em SP; acervo de sua biblioteca sobre rodas inclui Capote e Lima Barreto

A Revolução dos Bichos, de George Orwell (1903-1950), é o livro que mais impressionou o ex-morador de rua Robson Mendonça, 60, gaúcho de Alegrete.

Por gostar de ler, e não poder pegar nada emprestado de bibliotecas públicas por não ter comprovante de endereço, ele tinha um sonho. Quando melhorasse de vida, criaria uma biblioteca só para pessoas da rua.

Ontem, em pleno Marco Zero da capital paulista, na praça da Sé, lá estava ela. A bicicloteca -uma bicicleta equipada com um baú atrás com centenas de livro dentro- fez a sua estreia.

"Até agora [por volta das 15h] 80 livros foram retirados", diz Mendonça, exibindo a lista de nomes escritos à mão em um caderno. Quem pega um livro tem duas opções: ou passa adiante para quem quiser ler, ou devolve para a bicicleta.

Todo acervo do projeto, bancado exclusivamente por parceiros privados, é fruto de doações. No baú, títulos de Truman Capote, Lima Barreto e Graciliano Ramos.

Mendonça conta que perdeu a mulher e dois filhos em um acidente. Essa foi uma das causas que o levou para a rua, onde permaneceu por seis anos, até 2003.

"Perdi tudo após um golpe. Com documentos falsos, levaram o que tinha na conta do PIS/PASESP", diz. Hoje, ele dirige uma ONG para pessoas das ruas. "Atendemos 380 desde janeiro".
DE SÃO PAULO

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

XXIV Congresso Brasileiro de Biblioteconomia, Documentação e Ciência da Informação divulga Jangada Acessível.





História - A primeira jangada acessível do Brasil partiu para o mar da Pajuçara no dia 3 de fevereiro de 2010, às 11h, rumo às piscinas naturais. Desenvolvido pelo arquiteto Jorge Luiz, o projeto foi idealizado de acordo com os conceitos da ergonomia, que disponibilizou ferramentas metodológicas para o seu desenvolvimento, e também conta com apoio logístico da Secretaria Municipal de Promoção do Turismo (Semptur), da Superintendência Municipal de Controle do Convívio Urbano (SMCCU) e da Associação dos Deficientes Físicos de Alagoas (Adefal).

O sucesso do projeto, que criou oportunidade de lazer para todos, também conquistou a parceria da Braskem, Hotel Radisson e Caixa Econômica Federal. Com esse apoio, Maceió conta, hoje, com três jangadas adaptadas para levar alagoanos e turistas brasileiros e estrangeiros até as piscinas naturais da Pajuçara, um dos principais cartões postais de Maceió. Fonte:

http://www.almanaquealagoas.com.br/noticias/?vCod=2126


quinta-feira, 23 de junho de 2011

Projeto de acessibilidade visa melhorar vida de estudantes dentro da UFC Campus Cariri













http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1527479-7823-PROJETO+DE+ACESSIBILIDADE+VISA+MELHORAR+VIDA+DE+ESTUDANTES+DENTRO+DO+CAMPUS+UNIVERSITARIO,00.html

sábado, 26 de março de 2011

MEUS PÉS SÃO A CADEIRA DE RODAS



Não deixe de ler essa preciosidade da literatura alemã: "Meus pés são a cadeira de rodas". Título original: Meine Füsse sind der Rollstuhl. Autor: Franz-Joseph Huainigg. Fala sobre cidadania, comportamento, pessoas com necessidades especiais. "Maria é paraplégica e usa cadeira de rodas. As pessoas têm pena dela e tentam ajudá-la até com as mínimas coisas, que ela consegue fazer sozinha. A menina se incomoda muito com isso, e sua auto-estima fica abalada. A obra promove uma discussão sobre respeito e tolerância e chama a atenção para a necessidade de encarar a pessoa com necessidades especiais com naturalidade". Apesar de ser literatura infanto-juvenil, indico para todas as idades.

MEUS PÉS SÃO A CADEIRA DE RODAS



Não deixe de ler essa preciosidade da literatura alemã: "Meus pés são a cadeira de rodas". Título original: Meine Füsse sind der Rollstuhl. Autor: Franz-Joseph Huainigg. Fala sobre cidadania, comportamento, pessoas com necessidades especiais. "Maria é paraplégica e usa cadeira de rodas. As pessoas têm pena dela e tentam ajudá-la até com as mínimas coisas, que ela consegue fazer sozinha. A menina se incomoda muito com isso, e sua auto-estima fica abalada. A obra promove uma discussão sobre respeito e tolerância e chama a atenção para a necessidade de encarar a pessoa com necessidades especiais com naturalidade". Apesar de ser literatura infanto-juvenil, indico para todas as idades.